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Mostrando postagens de março, 2017

Parashat Vayicrá

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Levítico 1:1-5:26 A Parashá Vayicrá (Vayicrá 1:1-5:26) começa com D'us chamando Moshê para o Mishcan, onde ele receberá as muitas mitsvot relevantes a serem definitivamente passadas ao povo judeu. A primeira metade da Porção da Torá descreve os vários corbanot, sacrifícios, opcionais trazidos por indivíduos. Podem ser classificados em três categorias gerais, cada qual dividida em várias graduações de tamanho e custo: o corban olá (oferenda de elevação) que é completamente consumido sobre o altar; o corban minchá (oferenda de refeição) a qual, por causa de seu conteúdo, é geralmente trazido por pessoas de poucos meios; e o corban shelamim (oferenda de paz) parcialmente queimado sobre o altar, com o restante dividido entre os donos e os Cohanim. A segunda metade da porção discute as oferendas requeridas de chatat (pecado) e ashan (culpa), a serem levadas como expiação por transgressões involuntárias. post original by pt.chabad.org

A Parashá Vayak'hel

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A Parashá Vayak'hel- Pecudê Resumida Êxodo 35:1-40:38 Inicia-se com Moshê reunindo toda a nação de Israel para transmitir-lhes tudo aquilo que D'us lhe ordenara sobre a construção e a montagem do Mishcan nas três porções prévias da Torá. Entretanto, Moshê primeiro os adverte novamente sobre a mitsvá fundamental de guardar o Shabat, lembrando-os que embora a construção do Mishcan seja de importância transcendental, não tem precedência sobre a observância semanal do Shabat. Apenas um dia antes, em Yom Kipur, Moshê desceu do Monte Sinai com o segundo conjunto de Tábuas nas mãos, informando ao povo que eles tinham sido perdoados por D'us do horrível pecado de adorar o bezerro de ouro. Em resposta ao chamado de Moshê, os Filhos de Israel vieram com contribuições generosas para a construção do Mishcan, produzindo uma abundância de suprimentos. Os artesãos são escolhidos e inicia-se a construção, e a Torá descreve em detalhes a fabricação de cada aspecto

ParashÁ Ki Tissá

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Parashat Ki Tissá Êxodo 30:11-34:35 A diversa e abrangente parashat Ki Tissá começa com a ordem de D'us a Moshê para fazer um recenseamento, coletando uma contribuição igual de uma moeda de meio-shêkel de cada adulto do sexo masculino entre as idades de 20 e 60, e estes lucros irão para o Mishcan (Tabernáculo). D'us descreve a Moshê o kiyor de cobre (lavatório e base) na qual os Cohanim santificarão suas mãos e pés antes de servirem no Mishcan. É também discutido o azeite para unção que seria usado para santificar os vários utensílios para uso normal. A isso segue-se a receita para o ketoret, insenso aromático a ser queimado duas vezes ao dia. D'us designa Betsalel, da tribo de Yehudá, e Oholiyav, da tribo de Dan, a supervisionar a construção do Mishcan que está para ser iniciada. A mitsvá do Shabat é então repetida para advertir a nação de que mesmo a construção do Mishcan não suplanta a observância do dia semanal de descanso. A Torá retorna à narrativa d

Parashá Tetsavê

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Tetsavê Êxodo 27:20-30:10 Seguindo-se aos mandamentos detalhados da porção da última semana a respeito da construção do Mishcan, a parashat Tetsavê começa com a mitsvá diária dada a Aharon e seus filhos de abastecer a menorá no Mishcan com puro azeite de oliva. D'us descreve a Moshê as vestes especiais que devem ser usadas pelos Cohanim durante o serviço, tecidas e adornadas com materiais doados pelo povo. Os Cohanim comuns envergavam quatro vestimentas especiais, ao passo que quatro vestes adicionais deveriam ser vestidas exclusivamente pelo Cohen Gadol. Todos os Cohanim vestiam: O ketonet – uma túnica longa de linho; Michnasayim – calções de linho; Mitznefet ou migba’at – um turbante de linho; Aynet – uma longa faixa ao redor da cintura. Além disso, o Cohen Gadol (Sumo Sacerdote) vestia: O efod, uma veste similar a um avental, feita de lã azul, roxa e vermelha, linho e fios de ouro; O choshen – um peitoral contendo doze pedras preciosas inscritas com os nome