parshat Shemot


A parshat Shemot, que inicia o segundo livro da Torá, começa citando os nomes dos filhos de Yaacov enfatizando suas gerações por terem se conservado fiéis aos ensinamentos dos Patriarcas, apesar de habitarem no Egito, uma nação idólatra.


O faraó governa o Egito, esquecendo os benefícios que trouxe Yossef para o país, que o tornou rico e próspero. Leis cruéis que visavam o enfraquecimento do Povo de Israel através da aflição e sofrimento foram decretadas pelo seu impiedoso poder.

Duas parteiras judias, Shifrá e Puá negam-se a cumprir o plano do faraó de matar todo menino judeu recém-nascido, dispostas a sacrificar a própria vida. Foram recompensadas em sua descendência formada por cohanim, leviim e reis.

Nasce Moshê que é lançado por sua mãe nas águas do Rio Nilo para que sua vida fosse poupada. A filha do faraó, Batia, estende seu braço que alonga-se milagrosamente e salva o menino. Moshê sofre com o trabalho escravo do povo judeu e acaba matando um egípcio em um episódio onde este golpeava covardemente um judeu. Moshê foge para Midian e acaba conhecendo Yitrô e casa-se com sua filha, Tsipora.

D’us se revela para Moshê através do fogo na sarça ardente e lhe incumbe a missão de libertar o povo judeu do Egito. D’us promete a Moshê que estenderá Sua mão e ferirá o Egito e por haver ainda temor por parte de Moshê, D’us lhe mostra Seu poder através de milagres; transforma um bastão em cobra e novamente em bastão; a mão de Moshê fica com a doença de tsahará e torna a ficar sã, novamente.

Moshê, acompanhado de sua família, segue para o Egito a fim de salvar seu povo. Mas ao ver que tornou-se ainda maior a ira do faraó impondo mais intensamente sua crueldade sobre os judeus, Moshê clama a D’us que lhe responde que com mão forte ferirá todo o Egito.


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Veja também.

Os Milagres de Moshê e Aharon

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