Parashat Emor
Seguindo os passos da ordem dada na porção da semana anterior a toda a população judaica para ser
A porção cita defeitos físicos que impedem um cohen de realizar seu trabalho no Templo Sagrado, a menos que se cure. O assunto então volta-se à nação inteira: qualquer um que esteja tamê, impuro, recebe ordens de afastar-se dos locais e coisas que sejam especialmente sagradas. Após discutir as leis de terumá (a pequena porcentagem de comida que deve ser separada da colheita na Terra de Israel e dada a um Cohen, antes que a porção restante possa ser comida) e as várias imperfeições que tornam uma oferenda inadequada, somos advertidos a ser cuidadosos para não profanar o nome de D’us e, ao contrário, santificá-Lo a todo custo.
A Torá continua a discutir as festas do ano (Pêssach, Shavuot, Rosh Hashaná, Yom Kipur, Sucot e Shemini Atsêret), seguidas pelas duas mitsvot constantes mantidas no Mishcan: o acendimento da menorá todos os dias e a exibição de lechem hapanim a cada semana. A porção termina com o horrível incidente de um homem que amaldiçoou o nome de D’us e foi punido com a pena de morte por ordem Divina.
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